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Brightfall é anunciado como novo jogo de sobrevivência cooperativa ambientado em ilha celta

A Dark Point Games divulgou nesta quinta-feira, 20, que Brightfall é seu próximo projeto, um game cooperativo de sobrevivência em mundo aberto com elementos de roguelite para até quatro jogadores. O título se passa em uma ilha celta amaldiçoada, exigindo que os jogadores explorem, criem itens e enfrentem criaturas enquanto utilizam a luz como principal recurso de defesa.

De acordo com o estúdio, em Brightfall a luz funciona como arma e ferramenta essencial. Lanternas, tochas e fogueiras ajudam a afastar a escuridão viva que domina a ilha, além de restaurar áreas corrompidas e revelar segredos do local. Com o enfraquecimento da luz, os inimigos se tornam mais agressivos, a sanidade dos personagens diminui e existe a possibilidade de aliados sucumbirem à chamada Dark Madness.

O jogo permite que entre um e quatro participantes unam esforços para buscar suprimentos, desenvolver equipamentos e manter acesas as fontes de luz que garantem a sobrevivência do grupo. Caso um jogador seja derrubado, um Ressurrection Token pode trazê-lo de volta, mas, se todos forem perdidos, a expedição chega ao fim e o mundo é redefinido.

Ainda segundo a Dark Point Games, o progresso no título é baseado em tentativas consecutivas: cada incursão rende conhecimentos, habilidades e projetos que permanecem ativos nas partidas seguintes. Com isso, é possível purificar biomas corrompidos, desbloquear melhorias e fortalecer a base inicial entre as expedições.

Principais recursos de Brightfall:

  • Living Darkness System, no qual a luz é a única arma contra a corrupção;
  • Reações dinâmicas do ambiente e inimigos à variação de luminosidade;
  • Modo cooperativo para 1 a 4 jogadores;
  • Progressão roguelite com desbloqueio de melhorias persistentes;
  • Ambientação inspirada em mitologia celta e na Inglaterra pós-peste do século XVII.

Brightfall será lançado no Steam em 2026, com versões para PlayStation 5, Xbox Series X|S e Nintendo Switch 2 previstas para chegar posteriormente.

Lucas Soares

Jornalista e fã de videogames desde criança. Já teve Mega Drive, Game Boy Color, PS1, PS2, PS3, PS4, PSVR, PS Vita, Nintendo 3DS e agora tem "só" um PS5, um Nintendo Switch e um PC Gamer. Para ele, o melhor jogo da história é Chrono Trigger, mas Metal Gear Solid 3, Final Fantasy X, The Last of Us Part II e Red Dead Redemption 2 completam o Top-5.