Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition | Review
Scott Pilgrim está apaixonado por Ramona Flowers. Desta vez é hora de viver a saga deste adorável babaca contra sete ex maus de Ramona em Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition, um beat ‘em up cooperativo para até quatro jogadores. Lançado em 2010 apenas em formato digital, Scott Pilgrim vs. the World: The Game desapareceu das lojas quatro anos mais tarde por complicações nas licenças, transformando o jogo em uma raridade praticamente inacessível.
Bom, a espera pela ressurreição acabou e Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition (ufa!) volta do limbo de games digitais após muitos pedidos de fãs nas redes sociais (inclusive do próprio autor da história e do diretor do filme). A Ubisoft relança o jogo com melhorias e com todo o conteúdo adicional incluído no pacote para PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, PC (via Ubisoft Store e Epic Games Store) e Google Stadia. Mas, e aí, quem deve jogar Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition em 2021?
O que é Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition?
Podemos considerar Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition como a versão definitiva e com melhorias de Scott Pilgrim vs. the World: The Game. O jogo original teve seu lançamento programado para coincidir com o longa Scott Pilgrim contra o Mundo – que por sua vez se inspira na história em quadrinhos de Bryan Lee O’Malley. Voltando ao jogo, o mesmo foi retirado das lojas do PlayStation 3 e do Xbox 360 pela falta de acordo nos direitos entre editora, estúdio e demais envolvidos na produção dos quadrinhos e do filme.
Os deuses do desembaraço de licenças (aqueles cuja função é escutar pedidos dos fãs em redes sociais, entre eles do autor e também do diretor do longa, Edgar Wright) deram ânimo à Ubisoft, à Oni Press e à Universal para que resolvessem seus impasses e relançassem Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition. [E, por isso, como um fã de Scott Pilgrim, eu agradeço!]
Fundamentalmente, Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition é um beat ‘em up cooperativo para até quatro jogadores que segue o viés da história dos quadrinhos, mas sem muitas falas ou explicações – o ideal é você leia toda a HQ ou veja o filme para entender suas ações. Esta edição importa a essência do original com melhorias, como a possibilidade de jogar online logo de cara e a inclusão de todo o conteúdo adicional.
O que faz esta edição ser a edição completa?
E vale a pena ressaltar o que isso significa! O primeiro pacote de conteúdo contava com a adição de Knives Chau e dois modos de jogo adicionais, Dodge Ball e Battle Royal. O segundo pacote incluía Wallace Wells, o fofoqueiro parceiro de república de Scott e online apenas para a campanha. Esta versão completa traz a funcionalidade online presente e para todos os modos de jogo, assim como a opção de jogadores entrarem ou saírem em qualquer ponto da partida (drop in, drop out).
Como jogar Scott Pilgrim vs. the World: The Game hoje?
O relançamento de Scott Pilgrim vs. the World: The Game aconteceu no dia 14 de janeiro de 2021 para PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, PC (via Ubisoft Store e Epic Games Store) e Google Stadia. Vale lembrar que os recentes consoles PlayStation 5 e Xbox Series X|S também rodam o jogo. E em quais formatos? Desta vez, além do formato digital, a Limited Run Games, uma empresa especializada em lançamento físico de jogos digitais, ficou responsável pelas versões de Switch e PlayStation 4 em mídias físicas. É possível ver as opções de compra no site e cada uma acompanha diferentes itens de colecionador.
Jogabilidade: Mais que um beat ‘em up
Contudo, Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition vai além da fórmula beat ‘em up e incorpora elementos de RPG na mistura. Os personagens contam com experiência, existe uma moeda para compra de itens e para aprimorar atributos e o mapa de navegação pelas fases é uma homenagem a Super Mario Bros. 3.
Escolha a dificuldade sempre que voltar a Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition e comece com três vidas. Caso o contador atinja zero, a tela “Continue?” aparece e você será colocado no início da fase se decidir seguir jogando.
Personagens com estilo próprio e progressão
Para início de conversa, não fosse suficiente escolher entre sete personagens com diferentes estilos, é preciso adquirir experiência e crescer até 16 níveis para aprender novos golpes exclusivos. E é curioso ver como um título que pode ser definido como brawler também apresenta personagens com níveis e experiência, golpes próprios e um sistema de progressão um tanto quanto incomum – lembrando uma mistura de RPG com Super Mario World.
É extremamente recomendável jogar com mais pessoas, pois a experiência solitária tende a ficar repetitiva e lenta. Sempre reforço e vou advogar a favor de jogos em modo cooperativo e não poderia ser diferente com Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition.
Aproveitando as recomendações, sugiro testar todos eles logo ao começar o jogo – Scott Pilgrim, Ramona Flowers, Kim Pines, Stephen Stills, Wallace Wells e Knives Chau, todos têm estilos próprios; o sétimo personagem é “secreto”. Por falar em personagem secreto, a Ubisoft conseguiu deixar um contratempo nesta edição: para habilitar Knives, você deve logar em uma conta Ubisoft a partir do menu inicial e confirmar a liberação. Uma chatice desnecessária, já que Knives está programada no jogo.
Para liberar Knives como personagem jogável, é obrigatório logar na conta da Ubisoft, adicionando um processo desnecessário e chato nos consoles. No PC, pela loja da Ubisoft, Knives é liberada automaticamente.
Seja como for, toda a experiência adquirida e os níveis crescidos com personagens ficam salvos, portanto, você recomeça de onde parou com cada um. Todos possuem em comum os atributos de força, defesa, força de vontade e velocidade (respectivamente Strength, Defense, Willpower e Speed). Estes atributos falam por si, exceto força de vontade, responsável por aumentar a saúde máxima, pontos de ataque único e o dano especial proporcionado por seus ataques.
Ainda sobre os personagens, somados à minha recomendação de jogar em grupo: todos têm dois golpes especiais. Use-os sempre! O primeiro deles é uma ajuda evocando um aliado não-controlável. O efeito varia dependendo da sua escolha, como, por exemplo, Kim chama Knives e entra em hyper mode enquanto Scott chama Knives para atordoar inimigos com o poder do amor! Exceto Wallace e Stephen, todos podem chamar essa ajuda extra. Quanto a esses dois, eles têm uma técnica de suporte em comum.
O segundo golpe especial serve para causar dano nos adversários usando os pontos de coragem (são os números azuis abaixo dos pontos de vida) – ao toque de um botão (R no Switch) você tem a chance de se livrar de situações complicadas e “varrer” o entorno de caras maus, um tipo de “espalha montinho”. Este alívio momentâneo e necessário deve ser usado estrategicamente para melhores resultados. Por fim, quanto mais alto seu nível e mais força de vontade tiver, mais forte é o ataque.
Sistema financeiro para arcar com melhorias
Além de tirar proveito das mecânicas e golpes dos membros e amigos da Sex Bob-Omb, é realmente importante crescer níveis, porém o jogador precisa superar a lerdeza inicial do jogo. Para combater a lentidão, lojas estão espalhadas pelos cenários e todos os itens têm um propósito – os mais baratos, apenas restauram energia; os mais caros são permanentes e incrementam os atributos.
Tudo isso é feito coletando o dinheiro deixado por inimigos derrotados (assim como nos quadrinhos e no filme). A lentidão inicial é o ponto mais fraco de Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition. Os desenvolvedores poderiam ter deixado a velocidade inicial dos personagens e as animações um pouco mais rápidas, especialmente para adequar melhor o jogo ao contexto atual.
Mas nem essa é uma ofensa pequena e facilmente solucionável. Em primeiro lugar, pela jornada em Toronto, Scott precisará de ajuda financeira. Ao voltar para cada sessão do jogo, você deve escolher a dificuldade novamente – quanto mais alta, maior o prêmio financeiro, assim como com inimigos mais difíceis. Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition exige um certo grind inicial e a primeira fase será repetida algumas vezes, sobretudo o distrito comercial.
Vale ressaltar que a carteira é salva individualmente entre Scott, Ramona, Wallace, Kim, Stephen, Knives e o sétimo elemento; nada de fundos comunitários! Isso é uma mão na roda, já que há uma quantidade enorme de upgrades esperando para serem comprados.
Com o dinheiro na mão, é hora de procurar as lojas espalhadas pelos cenários. Cada centavo será útil na hora de derrotar a Liga dos Ex Maus. Os vendedores têm a disposição itens para pontos de vida (em geral, comida), para melhorias permanentes e até mesmo vidas adicionais.
É uma pena que os “cardápios” não são mais intuitivos e fica obscuro descobrir o efeito de cada aquisição – cedi e abri uma cola no celular para isso e saber com o quê estava gastando o dinheiro. Uma coisa é certa: com os produtos na mão, fechar o jogo fica muito mais fácil.
Pequenos produtos comestíveis podem ser “levados para viagem”, ou seja, regeneram os pontos de vida quando estes são zerados, poupando os pontos de coragem. Por quê? Porque os pontos de coragem, aqueles dos golpes espalha montinho, caso ainda haja algum, repõem os pontos de vida. No final das contas, o elemento é bem-vindo e necessário, mas não salva o começo de ser moroso.
Minha dica para acelerar o processo seria tentar pagar o quanto antes as dívidas de Scott na locadora No Account Video e comprar 10 vezes o filme Seven Shaolin Masters (dá 10 pontos em cada atributo, logo você só precisa de 10 compras para deixar um personagem no máximo). Vou parar por aqui para não dar spoilers!
Um pouco mais sobre a jogabilidade e o mapa
Tratando-se de um beat ‘em up misturado com RPG com o modo cooperativo, Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition é cheio de surpresas. E como a história de Scott Pilgrim é cheia de referências à cultura pop e também dos videogames, seria impossível não vermos detalhes disso por todo o jogo.
No total, o jogo tem sete fases e cada uma está dividida em pelo menos duas seções e conclui com um chefe. O caminho está cheio de segredos, como as portas que levam a banda e seus amigos ao Subespaço (as portas identificadas com uma estrela) – neste lugar você pode garimpar um pouco de grana extra destruindo os porcos voadores. Essa área bônus igualmente servem como atalhos para alguns chefes.
A jogabilidade traz inovações entre os mundos: enquanto o primeiro é o que mais me lembra um beat ‘em up clássico, em seguida vemos pequenos desafios inspirados em Street Fighter e temos que destruir uma bomba em 60 segundos aos socos e pontapés! Desvie de armadilhas, leve a chave até o final do cenário – a diversidade aumenta com o avanço pelo mundo.
Falando de um jogo no estilo, também não deveria esquecer que toda tela está repleta de elementos cujos personagens podem pegar e usar como armas – tudo, desde baldes de castelinhos de areia até uma bola e tacos de beisebol. Usá-los significa ter variações nos ataques. Por exemplo, arremesse a bola para nocautear um inimigo a distância ou repetidamente agrida com um taco de beisebol, dando um dano descomunal.
Modos de jogo e todos online
A campanha é a principal atração de Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition. Contudo, outros quatro modos de jogo voltaram com o ressuscitar do jogo e podem ser todos jogados online com amigos (e offline também, claro). São eles: Dodge Ball, Battle Royal, Survival Horror e Boss Rush.
Uma versão digital de Queimada, Dodge Ball aproveita a mecânica de pegar itens arremessáveis do chão e… Bem, se você já jogou Queimada alguma vez na vida, é isso, é Queimada. Queimada com beat ‘em up. Este é o modo adicional mais divertido e itens aparecem aleatoriamente no centro da quadra enquanto os jogadores devem tentar pegá-lo antes dos demais e machucar os adversários. O vencedor é aquele que estiver em pé ao final da partida. Para apimentar um pouco o jogo, os pontos de vida e de coragem estão escondidos.
Em seguida, Battle Royal é o modo multiplayer mais direto: luta livre entre os quatro jogadores em um ringue. Mais uma vez, vence aquele que restar vivo!
Survival Horror traz horas e hordas de zumbis (versões dos personagens Jerry e Lucy, do mundo 6). O objetivo é aguentar enquanto for possível, trata-se de um desafio de horas de sem fim (até a derrota dos jogadores). Ao final, todos são classificados em uma tabela com a quantidade de zumbis derrotados e tempo sobrevivido.
Finalmente, jogadores reenfrentarão todos os chefes do jogo no modo Boss Rush. Isso significa todos os chefes, além dos Sete Ex Maus – incluindo Envy, Lynette, Robot-01 e todas as formas de Gideon Graves). A missão é difícil, já que os pontos de vida não são restaurados entre lutas.
Sem dúvida nenhuma, o modo forte é a entretida e muito bem-feita campanha (lembrando que a leitura da HQ ou uma assistida do filme antes é altamente recomendável), relegando os quatro modos adicionais a valor agregado do pacote, mas nada duradouro. Tudo vai depender mesmo de quantos amigos poderão estar juntos e que curtam Scott Pilgrim e que prefiram deixar a campanha de lado.
Belíssimos visuais retrô
Os visuais de Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition são os mesmos da versão de 10 anos atrás. E isso é algo muito bom, já que a arte do jogo é fiel àquela das histórias em quadrinhos de O’Malley, mas com uma pincelada em pixel art que insere Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition em seu próprio meio e cria uma ambientação única na franquia.
As animações de Scott, Ramona, Kim, Stephen, Knives, Wallace e do sétimo elemento trazem os personagens à vida e todos possuem golpes exclusivos, assim como comemorações. Os cenários também seguem as ilustrações da série em quadrinhos e são suficientemente diversos e cheios de segredos e referências.
Embora já tenha comentado como o mapa-múndi lembra aquele de Super Mario World, vou reforçar que Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition é cheio de easter eggs. Ao ver uma estrela rabiscada na parede, tente entrar ou procurar uma porta próxima – talvez você acabe achando a loja “secreta” do Wallace. Um dos níveis – referente ao ator Lucas Lee, um dos ex de Ramona – se passa em um set de filmagens e é sensacional ver a figura do diretor aparecendo e como sua figura se parece com a do diretor do longa, Edgar Wright.
O estilão retrô é pixelado, porém composto por uma enorme paleta de cores vibrantes. E Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition roda a 60 quadros por segundo, algo que faz diferença (testei com a captura de vídeo e depois reduzi o projeto para 30 qps, era outro jogo)!
Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition importa com sucesso o carisma da banda Sex Bob-Omb e dos residentes de Toronto, preservando a grande identidade visual dos quadrinhos somada a um toque de originalidade que transplanta o universo de O’Malley para os videogames. Pode-se dizer que são os quadrinhos em outra roupagem. Um colírio para fãs e para gamers.
Som chiptune furioso
Em 2010, a banda de pop e rock Anamanaguchi – famosa por compor em chiptune (gênero de música com som de antigos chips e computadores) – foi contrata pela Ubisoft para compor a trilha de Scott Pilgrim vs. the World: The Game. O trabalho foi tão espetacular que rendeu álbum a venda em formato digital pela Amazon e iTunes.
As composições de Anamanaguchi utilizam principalmente os barulhos do primeiro Game Boy (o tijolão) e do Nintendo 8 bits. Uma das peculiaridades da banda é a adição de guitarras e outros instrumentos “tradicionais” – e o resultado?
Apesar de ser a mesmíssima trilha sonora de 10 anos atrás, merece ser ouvida em alto e bom som! Rápida e cativante, ambientam os níveis como se um duelo de bandas eletrônicas estivesse rolando de fundo. Mais: combina com o tema, com o ritmo e com a estética dos visuais. De alguma forma, a trilha é moderna e, ao mesmo tempo, remete aos arcades do início dos 1990. Ah! A trilha também foi relançada em formato físico, em vinis de 7″!
Vale a pena comprar Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition?
Como fã de Scott Pilgrim (li e tenho os quadrinhos, vi o filme no cinema!), deixei para jogar Scott Pilgrim vs. the World: The Game no Xbox 360 e, quando resolvi fazê-lo, era tarde demais e não pude jogá-lo. Até agora! E acho que o jogo é obrigatório para fãs da história – seja pelos quadrinhos, seja pelo filme. Para quem não conhece ou não é aficionado, recomendo passar pela história em outros meios e depois curtir o jogo – mas isso é fácil, já que Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition é divertido e conta com níveis de dificuldade acessíveis para todo mundo.
Tendo isso em mente, nunca fui fã e nem um bom jogador de beat ‘em up – o que me instigou a jogar Scott Pilgrim vs. the World: The Game foi meramente o fato de querer curtir um jogo licenciado de uma história que gosto. A mistureba com elementos de RPG e a variedade de cenários ajudam a diversificar o estilo “porradesco” do título e traz ingredientes interessantes para uma ótima experiência cooperativa, que é o critério no qual Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition brilha. Neste momento estou “em L” com o jogo – a outra palavra com L.
O aspecto negativo a ser destacado é a progressão inicial, uma tediosa repetição dos primeiros níveis agravada pela lentidão dos personagens (para os quais é precisamos adquirir melhorias que não têm descrições óbvias de seus efeitos dentro do jogo). Mas não deixaria isso ser um empecilho, principalmente se o objetivo é jogar acompanhado. O jogo foi feito para isso e para ser jogado múltiplas vezes (a campanha mais do que os modos adicionais).
No aniversário de 10 anos de seu lançamento, Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition é uma experiência incomum nos games atuais e merece ao menos um teste de todo tipo de jogador. Se quiser saber mais da história, veja o filme antes pelo menos!
Mais sobre Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition
1 a 4 jogadores | Idiomas: 🇺🇸🇫🇷🇩🇪🇮🇹🇪🇸 | a partir de R$ 59,99 |
Ação, aventura, beat ‘em up, RPG | Lançado em 2021 | 12 anos |
Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, PC | Desenvolvido por Ubisoft | 1.1 GB |
É possível adquirir Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition nas seguintes plataformas:
- Nintendo Switch (US$ 14,99)
- PlayStation 4 (R$ 62,50) compatível com PlayStation 5
- Xbox One (R$ 69,95) compatível com Xbox Series X|S
- PC
Especificações mínimas para computadores
PC | |
Sistema Operacional | Windows 10 |
Placa de vídeo | Nvidia GTX 660 – 2GB / AMD 270x – 2GB / Intel UHD 630 |
Processador | Intel i5-2500K – 3.3Ghz / AMD FX-6350 – 3.9Ghz |
Memória RAM | 8 GB |
Espaço em disco | 2 GB |
Scott Pilgrim vs. the World: The Game – Complete Edition
R$ 59,99Prós
- Divertido, principalmente em co-op
- Trilha sonora incrível!
- Mistura de gêneros - RPG, brawler, plataforma...
- Dificuldades acessíveis
- Ideal para fãs de Scott Pilgrim! The other L-word.
Contras
- Progressão do personagem é lenta...
- ... obrigando um grind inicial
- Modos extras não têm tanto apelo
- Login obrigatório na Ubisoft para liberar Knives
- Não está localizado em português